Muito infeliz a postura do sr. Roberto Ramalho, preparador físico do Águia de Marabá, ao destilar seu veneno contra o Jornal Opinião. Ele, com palavras chulas próprias dos ignorantes – como ele tem demonstrado que é – tachou de “jornalzinho de m...”; e, na sequencia de seu destempero gramatical, ainda ofendeu o repórter Célio Sabino, Editor de Esportes desse mesmo jornal. O que, certamente, vai merecer representação processual por intermédio das partes atingidas.
Entre as colocações do dito preparador, em página social, citou que “infelizmente o amadorismo impera em alguns membros da imprensa marabaense”.
Talvez até fale com conhecimento de causa, o sr. Roberto Ramalho, quando cita a frase postada entre aspas. É até mesmo ponto de reflexão o amadorismo. Senão, vejamos:
Reflitam comigo o espanto de repórter de TV de Belém que transmitiu, ao vivo, o jogo de Águia (3) e Rio Branco (0). Este profissional comentou, para todo mundo ouvir: “O Águia é mesmo o time que representa todo o sul e sudeste do Estado, o que a gente percebe pela presença de torcedores de vários municípios da região. Está todo mundo incorporando o time, até mesmo repórter de rádio aqui da cidade correu pra abraçar o treinador, e fotógrafo que largou a máquina para abraçar o treinador...”.
Por questão de ética e respeito aos colegas de Imprensa, não cabe aqui citar os nomes desses profissionais que incorporam o time do Águia, e de forma tão absurdamente parcial que chega a soar antipático, atropela mesmo qualquer senso de profissionalismo. Coisa do amadorismo que impera em alguns membros da imprensa marabaense, como acertadamente frisou o preparador físico do time.
E aí é que está o diferencial.
Profissionais do Opinião quando estão no Estádio para cobrir jogos do Águia, ou os treinos – e não é verdade quando ele diz que o jornal não acompanha o dia a dia do Águia – estão ali para cumprir seu papel de profissional de Imprensa; e não para bajulações ou puxassaquismo gratuitos.
Talvez isso venha incomodando o preparador físico, cujo trabalho tem mostrado resultados pífios e há muito tempo questionáveis.
Como questionável é, por exemplo, as atitudes de descontrole emocional que têm sido demonstrado pelo sr. Ramalho.
A saber: Agrediu um garoto, filho de Marquinho Paixão, durante um jogo do Águia, por não aceitar ter seu trabalho criticado. Teve até intervenção da Polícia Militar no episódio protagonizado pelo preparador.
E, mas recentemente agrediu outro menor, na praia do Tucunaré, só porque o garoto empinava pipa às proximidades de onde o elenco aguiano fazia trabalho, sob o comando do “despreparado” preparador físico.
Péssimo exemplo está dando Roberto Ramalho.
E ainda assim foi indicado para coordenador do curso de Educação Física da Faculdade Metropolitana de Marabá.
Dever ter sido apadrinhamento político.
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