DESPERTAR
NILSON SANTOS*
Quero
te acordar, todos os dias,
Segredando ao “pé” do ouvido
Falar bem baixinho
Para que teu despertar seja lânguido e faceiro;
E se tentar fechar os olhos, de novo
Te encherei de beijos
Calientes,
Como o corpo teu
E todos
os dias, ao acordar
Vou te fazer amor
Para que teu amanhecer
Seja em êxtase, em frenesi;
Pensarás que é um sonho...
Sair do torpor da madrugada
Para a lascívia do amor
E assim
será, todos os dias;
Não, não precisa que abra os olhos,
Sinta somente o tatear de minhas mãos
A percorrer os caminhos de tua luxúria,
E nesse enlevo
Entre gemidos e sussurros,
Apenas o cantar dos pássaros
No romper da aurora
Completando nossa sinfonia
Em partituras de paixão
Ah;
e do teu próprio corpo vou arrancar acordes
Que me fazem vibrar
E te fazem vibrar
No compasso de um violino;
Suave, macio, que faz sonhar,
Delirar...
E será
nesse enlevo
Sempre,
Que vou te cantar poesias
Te fazer canções
Ao romper de um novo dia;
E te fazer amor,
Ao som de nossos corpos nus.
*Jornalista, Radialista, poeta nas horas vagas
Segredando ao “pé” do ouvido
Falar bem baixinho
Para que teu despertar seja lânguido e faceiro;
E se tentar fechar os olhos, de novo
Te encherei de beijos
Calientes,
Como o corpo teu
Vou te fazer amor
Para que teu amanhecer
Seja em êxtase, em frenesi;
Pensarás que é um sonho...
Sair do torpor da madrugada
Para a lascívia do amor
Não, não precisa que abra os olhos,
Sinta somente o tatear de minhas mãos
A percorrer os caminhos de tua luxúria,
E nesse enlevo
Entre gemidos e sussurros,
Apenas o cantar dos pássaros
No romper da aurora
Completando nossa sinfonia
Em partituras de paixão
e do teu próprio corpo vou arrancar acordes
Que me fazem vibrar
E te fazem vibrar
No compasso de um violino;
Suave, macio, que faz sonhar,
Delirar...
Sempre,
Que vou te cantar poesias
Te fazer canções
Ao romper de um novo dia;
E te fazer amor,
Ao som de nossos corpos nus.
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