Já está em cela do Centro
de Recuperação de Marabá (CRM) o indivíduo João Batista dos Santos Oliveira
Júnior, 20 anos.
Foi ele que, na noite de
domingo para a madrugada de segunda-feira da semana passada, dias 11 e 12
respectivamente, juntamente com um adolescente de 17 anos mataram com requintes
de crueldade o odontólogo Gilson Rosa.
Crime premeditado e que
chocou a sociedade marabaense, onde a vítima era bastante considerada.
Batista, que estava preso
no 14º Distrito de Polícia Civil de Araguaína (TO), foi recambiado para Marabá
na noite desta segunda-feira (19), sob forte escolta policial.
O menor delinqüente já
tinha sido transferido na semana passada e se encontra custodiado no Centro de
Internação de Adolescente Masculino (CIAM).
Os dois confessaram o
crime em todas as suas nuances.
Homossexual assumido, o dentista concordou num encontro com João Batista e o menor, combinação feita através da rede social facebook.
O encontro foi marcado
para a própria casa de Gilson, situada na travessa Sérvulo Brito, Núcleo Cidade
Nova.
O odontólogo não
imaginava que iria receber, em sua alcova, os elementos que seriam seus
algozes.
Foram 40 facadas desferidas
no dentista, a maioria no pescoço, segundo informações do Instituto de Medicina
Legal (IML).
João Batista e o
adolescente infrator foram presos ainda na segunda-feira, dentro do flagrante,
quando se encontravam em fuga para Goiânia.
Agora, já em Marabá,
vão aguardar pronunciamento da Justiça para pagarem pelo brutal crime que
cometeram.
João Batista foi
apresentado agora pela manhã à Imprensa marabaense.
Se mostrando bastante frio e calculista na forma de colocar as palavras, ele usou do direito de “só falar em juízo”.
João Batista, réu confesso na morte do dentista Gilson Rosa |
Acusado sendo escoltado pelo delegado José Humberto para ser apresentado à Imprensa |
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