Tem fedentina no ar e
não tem nada a ver com a poluição do curtume do JBS, nem com o verdadeiro lixão
que se transformou as ruas de Marabá por conta da incompetência da quase finda
administração de Maurino Magalhães.
Esse odor mau cheiroso
está vindo do minúsculo município de Palestina do Pará, situado a 110
quilômetros de Marabá.
Ali, na fronteira com o
rio Araguaia, são cada vez mais fortes as evidências de que as eleições
municipais do último dia 7 foram recheadas de maracutaia.
E das grossas.
Consta, segundo
denúncias que já pousaram na mesa da Promotoria e Justiça Eleitoral,
respectivamente, que a tucana Maria Ribeiro só se reelegeu mediante a
escancarada compra de votos.
Os mais assediados
foram os pequenos agricultores que integram os projetos de assentamentos do
município.
O pôster esteve
pessoalmente naquela região, para conferir de perto o tamanho da bandalheira.
Teve de tudo.
Trator da prefeitura
para abertura de açudes e derrubada de mata, visando o plantio de roças.
Um dos pequenos
produtores foi aquinhoado com sacas de cimento, areia e até pedreiros, pagos
pela prefeitura, para “uma ajudinha” na reforma que o colono vem fazendo na casa
dele.
Barganha pelos votos em
favor da coligação “A Vez do Povo Continua”.
Está tudo devidamente
documentado através de imagens e sonoras (gravações de áudio).
É o que você vai
conferir nesta terça-feira no programa televisivo MARABÁ AGORA, pela
TV-Eldorado, canal 7/SBT.
A partir das 13 horas.
O principal prejudicado
com toda essa maracutaia, Walciney Ferreira Gomes (PMDB), da coligação “Palestina
de Volta ao Progresso”, já entrou com recurso através de seus advogados.
É possível que as eleições
de Palestina do Pará sejam anuladas.
Em assim ocorrendo, será marcada uma data para um novo pleito naquele município.
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