Até o final da tarde nenhum membro da quadrilha que implantou o terror, pela manhã, em Santana do Araguaia, no sul do Pará, tinha sido preso pela polícia.
Pelo menos uns 15 elementos, fortemente armados com – olha a redundância – armamento pesado (metralhadora, pistolas automáticas, carabinas e afins) tomaram de assalto as agências do Bradesco, Banco do Brasil e da Casa Lotérica. A ação foi simultânea e durou vários minutos. Uma cena que não é mais novidade nesse município.
Para impedir a ação da guarnição da PM e da reduzida equipe da Polícia Civil, destacados na cidade, os bandidos renderam umas 20 pessoas e as utilizaram como escudo humano. Tal qual já aconteceu em Tucuruí, tempos desses, e lá mesmo em Santana do Araguaia.
Na fuga teve troca de tiros entre a quadrilha e os homens da lei. Três policiais militares saíram feridos, entre eles o cabo Célio. Todos foram encaminhados para hospitais de Redenção.
Reforço policial foi enviado de Redenção e Conceição do Araguaia para fazer o cerco em torno da quadrilha, que fugiu em direção da fronteira com o Mato Grosso.
As respectivas gerências das agências assaltadas não informaram os valores levados pelos facínoras.
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