De acordo com a delação de Cláudio Melo Filho, a quantia foi entregue em
dinheiro vivo para o assessor especial do presidente
O ex-vice-presidente de
Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, disse que
representantes da empreiteira entregaram, em dinheiro vivo, a quantia de
R$ 10 milhões, para o José Yunes, um dos conselheiros mais próximos do
presidente Michel Temer, durante a campanha eleitoral de 2014.
De acordo com o jornal O Globo, Yunes foi tesoureiro do PMDB em
São Paulo e, hoje, é assessor especial de Temer no Palácio do Planalto.
O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht disse
ainda que, dos R$ 10 milhões, R$ 6 milhões seriam para a campanha de Paulo
Skaf, presidente da Fiesp e candidato do PMDB ao governo de São Paulo em 2014.
Os R$ 4 milhões restantes teriam como destinatário o ministro da
Casa Civil, Eliseu Padilha, responsável pela distribuição do dinheiro entre
outras campanhas do partido.
Imagem: Reprodução
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E agora, presidente? |
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