quarta-feira, 30 de março de 2011

TRAQUINAGENS DO DMTU - ATO I

      Dia desses uma equipe do DMTU percebe uma moto mal estacionada na ponta de uma calçada, na avenida Dois Mil, precisamente na Vila Poupex, Novo Horizonte. Situação de multa. Antes do veículo ser colocado no guincho, aparece a pessoa que estava pilotando, mãe do dono do veículo. Estava sem habilitação, agravando ainda mais a infração.
Não adiantou diálogo para tentar contornar o problema. A mulher chorou, se lamentou, justificou que não poderia pagar a multa, muito pesada para ela, pessoa desempregada.

     - Mas era a senhora mesmo que estava pilotando? A senhora sabe pilotar? Mostra pra nós. Induziu um dos agentes.

       Inocentemente a mulher pulou na moto, deu a partida e simulou sair do lugar. Quase vai presa pelos fiscais do trânsito, que forçaram a situação apenas para complicar ainda mais a vida da mulher. A moto foi guinchada e as multas aplicadas. Até aí tudo bem, já que a mulher estava mesmo errada e a primeira situação exigia o cumprimento da lei. Mas quem testemunhou o impasse, e há testemunhas, ficaram revoltados pela forma grosseira e mal educada como os agentes em questão trataram essa pessoa. Protestaram também quando os agentes induziram a piloto para uma nova infração.

        Tudo para aquinhoar ainda mais os cofres da prefeitura, com a máquina faminta das multas. (Nilson Santos)

TRAQUINAGENS DO DMTU - ATO II

      No sábado à tarde, dia 26, por volta das 15h30, viatura do DMTU segue uma moto C-100 Biz, preta, cuja placa não deu para anotar. A cena se deu na travessa Goiás, bairro da Liberdade. Há testemunhas. Não era nenhuma perseguição, dessas que os fiscais do trânsito gostam de empreender atrás de infratores.

      Os agentes dessa viatura estavam “escoltando” um colega de profissão e de órgão que, de bermuda e camiseta pilotava sem capacete e, pela forma como a motinha ziguezagueva pela avenida, aparentemente estava sob efeito de bebida alcoólica. Piloto da C-100 Biz e “batedores” dobraram na rua 31 de Março, em direção ao bairro das Laranjeiras, e sumiram.

      Quem viu a cena do corporativismo, sentiu vontade de vomitar. (Nilson Santos)

TRAQUINAGENS DO DMTU - ATO III

       Esta agora foi no domingo, dia 27, também à tarde. Moto em alta velocidade descendo pela rua Cuiabá, bairro Belo Horizonte, piloto e garupa sem capacetes. Logo atrás, também em alta velocidade, viatura do DMTU empreendendo a famosa perseguição citada lá em cima. O piloto da moto dobrou na próxima esquina, tentando fugir e, em cima do rastro e cantando pneus, os agentes do trânsito.

      Tal e qual aquela perseguição fatídica, que acabou provocando a morte do filho caçula do radialista Zeca Moreno. E que, tudo indica, não serviu de lição. Fato, aliás, que só não redundou em processo judicial por opção do próprio pai enlutado que, mesmo chorando a perda de um filho amado, não enveredou pelo caminho da vingança. Mas não serviu de lição para os agentes de trânsito, sempre sedentos de aplicar multas.

     No episódio da rua Cuiabá, errado estavam os rapazes da moto, totalmente irregulares. Mas, mais errados estavam os da viatura, que bem poderiam ter anotado a placa da moto para a sempre prazeirosa confecção da multa e, assim, irem dormir com o sentimento do dever cumprido. A perseguição, da forma que estava se sucedendo, e há testemunhas, poderia ter gerado um acidente logo na esquina.

      Não aconteceu, felizmente. Mas ficou o protesto indignado de quem presenciou a cena irresponsável de quem tem o dever de, de forma coesa e embebida do bom senso, trabalhar pela moralização do trânsito na cidade.
Aqui, quando se fala em agentes de trânsito, não se está generalizando. Há exceções. Mas, os que lerem o texto, com certeza os que tomaram parte desses episódios aí citados, vão vestir a carapuça. (Nilson Santos)

quarta-feira, 23 de março de 2011

CONIVÊNCIA

     Desde que chegou em Marabá, em janeiro deste ano, para comandar a Superintendência de Polícia Civil do Sudeste do Pará, que o delegado Alberto Teixeira vem desenvolvendo um bom trabalho. O que pode ser medido pelo número de traficantes colocados na cadeia, este ano, e pela quantidade de drogas apreendidas, entre pasta base de cocaína, crack, merla e, a agora mais comum, maconha.

     Delegado Teixeira e a equipe comandada por ele, notadamente policiais novatos, recém saídos da academia e ainda em estágio probatório, vêm desenvolvendo trabalho em alto nível de investigação.

     Hoje mesmo os policiais da Superintendência fecharam uma oficina clandestina de conserto e manutenção de armas. De todos os tipos, marcas e calibres. Duas pessoas foram presas, incluindo o dono da oficina, Raimundo Mariano da Silva, 66anos. Várias armas foram apreendidas.

     O detalhe não está nem no fato da apreensão, mas na justificativa apresentada pelo armeiro, que disse reconhecer estar numa atividade criminosa, isso há 30 anos. É que, entre seus clientes, estavam também POLICIAIS CIVIS E MILITARES. Para quem, disse Mariano, fazia as manutenções sem cobrar um tostão. Ou seja, policiais coniventes com uma atividade que contraria o Estatuto do Desarmamento. “Minha oficina já funcionou até aqui perto da delegacia”, disse ainda o armeiro, aumentando ainda mais o sentimento de “parceria” entre o mecânico e os policiais.

     Delegado Alberto Teixeira promete investigar a denúncia, para repassar o caso à Corregedoria de Polícia Civil. (Nilson Santos) 

Marco (E) e Mariano foram presos em flagrante agora pela manhã
                

segunda-feira, 21 de março de 2011

BALANÇO

        Comandante do Comando de Policiamento Regional II (CPR-II), tenente-coronel Edson José da Costa Bentes, convocou a Imprensa para fazer um balanço sobre o resultado do trabalho de prevenção desencadeado pela Polícia Militar na quadra carnavalesca. Período em que o índice de violência esteve bastante reduzido na cidade e, quando não foi registrado nenhum homicídio diretamente ligado às festas de carnaval, em Marabá.


        Reunião está marcada para às 9h30 desta terça-feira (22), no gabinete do tenente-coronel, na sede do CPR-II, Folha 32 da Nova Marabá.


   

sexta-feira, 18 de março de 2011

CARGA PERIGOSA

José Ricardo preferiu não entregar nome de seu fornecedor
      Cincoenta quilos de pasta base de cocaína foram apreendidos no início da noite desta sexta-feira (18) por agentes da Polícia Federal, em barreira montada em trecho da BR-155, entre Marabá e a Vila Sororó. Droga estava camuflada em estepes, portas e forro de um Ford Fiesta preto, placas NSN-3694, prefixo de Ananindeua, dirigido por José Ricardo Felipe da Costa, 47 anos. Ele foi preso em flagrante. Em depoimento à policia Ricardo confessou ser dono da “muamba”, que seria comercializada em Belém. A cocaína foi embarcada em Mato Grosso, na cidade de Pontes Lacerda. Notícia completa na edição deste sábado (19) do jornal Opinião, que traz também detalhes sobre os dois homicídios ocorridos no início da noite, também de sexta. As vítimas foram Romário Siqueira da Silva, e Pedrinho Gomes de Nazaré, mortos em locais e situações distintas. (Nilson Santos)


Cocaína ia ser derramada no mercado negro de Belém

PAZ TEMPORÁRIA-2

     O final de semana promete. Acabaram de matar mais um neste início de noite. A vítima agora foi o líder da invasão do chamado bairro Araguaia, também conhecido como "Invasão da Fanta". O corpo ainda está no local, nas imediações da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), na rodovia Transamazônica. Ainda estamos apurando o fato. (Nilson Santos)

PAZ TEMPORÁRIA

     Depois de uma semana de absoluta tranquilidade em termos de homicídios em Marabá, a turma do Instituto de Medicina Legal (IML) acaba de ser acionada. Agora, por volta das 18 horas, "detonaram" mais um na Folha 20 da Nova Marabá. Detalhes daqui a pouco. (Nilson Santos)

EDUCADORA DO MAL

     Depois de mais de mês de investigação e algumas campanas, finalmente uma equipe da Polícia Militar (PM), sob comando do tenente Rogério, conseguiu prender em flagrante uma professora que, fora das salas de aula, diversificava a atividade de educadora com o tráfico de drogas. Isso mesmo. Deusa Monteiro, 46 anos, há dez anos lotada no ensino público do município de Jacundá, sudeste do Pará, mantinha laboratório de refino de cocaína em sua própria residência. Na casa os policiais apreenderam 69 petecas da droga, no ponto para comercialização. Ela agia em cumplicidade com o indivíduo identificado como Naldo. Notícia completa sobre o caso na edição deste sábado (19) do Jornal Opinião. (Nilson Santos, com informações do repórter Antônio Barroso)

ESTACA ZERO

      Passados exatos doze dias, até agora a polícia ainda não tem pistas sobre os matadores do ex-vereador de Itupiranga, Paulo Rosa da Silva Júnior, o “Paulinho”, e nem sabe os motivos para o assassinato. Ou, pelo menos, esta é a versão oficial. “Mas estamos avançando nas investigações”, disse o delegado Sérgio Máximo dos Santos, titular da Delegacia de Itupiranga, muito reticente em suas declarações, colhidas por telefone agora a pouco. Paulinho foi morto a tiros de revólver na noite do último dia 5, quando conversava com amigos em um bar da cidade. Aliás, Sérgio Máximo ficou de ouvir ainda hoje, em depoimento, a mãe e um irmão da vítima, além dos amigos que estavam com ele e presenciaram a ação dos pistoleiros. Sobre os prováveis motivos para o crime, o delegado afirma que não se pronuncia enquanto não tiver “algo de concreto”. Por outro lado, delegado Máximo reclama que está esbarrando na falta de colaboração por parte das testemunhas, que não ajudam em nada no fornecimento de detalhes para tentar identificar os pistoleiros. “Quem sabe de alguma coisa não fala nada, com certeza temendo represálias”. É a famigerada lei do silêncio. (Nilson Santos)

ESTACA ZERO-2

       O caso também está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH) de Belém, que está com uma equipe em Marabá e recebe todo o apoio da Superintendência de Polícia Civil do Sudeste do Pará. Por conta disso o delegado regional, Alberto Teixeira, também optou por não comentar nada a respeito do andamento dos trabalhos, conduzidos por “colegas de Belém". No entanto ele avalia que, “por conta de várias vertentes a vítima angariou diversos inimigos ao longo dos anos". Uma das linhas da investigação, adianta Alberto Teixeira, é um recente atentado contra um pecuarista da região, que seria ferrenho adversário de “Paulinho”, dono da fazenda “Lajeado”. Disputa por terras teria gerado o atrito entre os dois fazendeiros. A polícia investiga se o atentado contra esse pecuarista, cujo nome vem sendo mantido em sigilo, não está diretamente ligado ao assassinato do ex-vereador, que teve características de execução sumária. (Nilson Santos)

ESTACA ZERO-3

  
     Paulo Rosa da Silva Júnior, que até a sua morte presidia o Sindicato Rural de Itupiranga (SRI), teve uma vida bastante tumultuada. Assim como o pai dele, o também pecuarista Paulo Rosa da Silva, o “Paulo Gordo”. Ambos se envolveram em vários litígios, sempre por conta da disputa pela posse da terra e, segundo informações da própria polícia, também pela retirada ilegal de madeira de lei de áreas protegidas.
Mas foi por conta da morte do sindicalista Domingos Sales da Silva, o “Domingão”, em 8 de novembro de 2005, que pai e filho foram parar na cadeia. O então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itupiranga (STRI) foi executado a mando dos dois, segundo ficou comprovado mediante investigações comandadas pelo delegado André Nunes Albuquerque, este também assassinado ano passado. O executor do crime, o pistoleiro Francisco José de Queiroz, foi preso em 7 de fevereiro do ano passado na cidade de Aparecida de Goiânia (GO). Além de incriminar os dois Paulos, Queiroz confessou ainda ter recebido R$ 10 mil pela empreitada.
Presos e mandados para o Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama), em 2006, naquele mesmo ano “Paulo Gordo”, talvez por não ter resistido ao confinamento, morreu vítima de ataque cardíaco em uma das celas da penitenciária. Já Paulinho foi liberado graças à habeas corpus concedido pela Justiça e, vinha respondendo ao processo em liberdade. Nem por isso, dizem testemunhas, ele teria deixado de trilhar caminhos tortuosos, a margem da lei.
Apesar disso, de toda essa folha corrida e da vida pregressa da vítima, a polícia não deve arrefecer os esforços no sentido de identificar e, consequentemente prender, mandante e autores da morte de Paulo Júnior. Para que não paire no ar o sentimento de impunidade nem fomente ainda mais o clima de insegurança que paira naquele município. Coincidência ou não, Paulinho foi executado uma semana depois de divulgada uma pesquisa feita em nível nacional, onde aponta Itupiranga como a cidade mais violenta do sudeste do Pará, em termos de homicídios, superando até mesmo Marabá, cuja população é infinitamente superior. (Nilson Santos)       

quarta-feira, 16 de março de 2011

TUDO EM PAZ

     Acabou sem derramamento de sangue a tentativa de assalto à agência do Banco do Brasil de Xinguara, na manhã de hoje. Era do estilo "sapatinho". Com a chegada da Polícia Militar, os dois assaltantes que estavam com o gerente Rogerio Nogueira conseguiram fugir pelos fundos do prédio do banco. A preocupação era quanto a segurança da família do gerente, que estava em poder de parte do bando. Mulher e filha de Rogerio Nogueira foram liberadas às proximidades do município de Rio Maria. Todas estavam bem, apenas abaladas pela experiência de terem passado a noite em poder de bandidos. A PM vasculha a área conhecida como "Bambuzal", que dá acesso para o município de Piçarra, na tentativa de prender os assaltantes. (Nilson Santos)

"SAPATINHO"

      Um assalto no estilo "sapatinho" está em andamento neste momento no município de Xinguara, no sul do Pará. O gerente da agência local do Banco do Brasil, Rogério Nogueira, está em poder de assaltantes, que seriam em número de dois, dentro da própria agência bancária. A família dele teria sido sequestrada ainda na noite de ontem e levada para fora da cidade. Informações colhidas agora à pouco dá conta que o prédio já está cercado por um contingente da Polícia Militar, sob o comando do coronel Cláudio Ricardo, do CPR-5. Um reforço policial já teria sido deslocado de Redenção e de Marabá para dar apoio ao cerco policial. O Helicóptero Águia Azul, da PM, cuja base é em Marabá, também já se deslocou para a área de tensão. Ainda de acordo com as informações, o coronel Ricardo tem mantido rápidos contatos telefônicos com o gerente, mas este em sido reticente nas informações sobre o que está acontecendo dentro do banco. Por motivo de segurança, a polícia evacuou toda a área em torno do prédio. Nenhum funcionário do BB teve permissão para entrar na agência. O clima é de tensão no município. A qualquer momento maiores detalhes. (Nilson Santos)

segunda-feira, 14 de março de 2011

CRIANÇA MORRE ASFIXIADA EM REDE

    F.M.S.,de apenas seis anos, brincava inocentemente com outra irmã, de 4 anos, quando a diversão acabou em tragédia. As duas estavam em uma rede e F acabou se enroscando nos punhos, vindo a  morrer através de asfixia mecânica. O que foi confirmado pelo perito do Instituto de Medicina Legal (IML), José Augusto. Foi na tarde de hoje (14), por volta das 14 horas. As crianças estavam sozinhas em casa, na rua Boa Esperança do bairro Nossa Senhora Aparecida, a "Invasão da Coca Cola", Nova Marabá. Francinele Lopes da Silva, 31, o pai, tinha saído para levar outra filha menor para uma consulta médica, enquanto Domingas Fonseca Moraes, a mãe, estava no trabalho. Os dois ficaram desesperados quando foram informados da tragédia. Vizinhos confirmaram que as crianças sempre ficavam sozinhas na casa enquanto os pais saíam para trabalhar. O minguado salário de ambos não permite o pagamento de uma babá para tomar conta das meninas. O que deve levar à polícia a abrir inquérito policial para apurar as reais circunstâncias da morte de F. Francinele e Domingas podem ser indiciados, por abandono de incapaz. Matéria completa na edição do Opinião desta terça-feira (15).(NILSON SANTOS, com informações do repórter Edinaldo Sousa)


Servidor do IML remove corpo de F. para necropsia (Foto: Edinaldo Sousa)





sexta-feira, 11 de março de 2011

FATALIDADE NO TRABALHO

       O soldador Raimundo Fagner da Silva Castro, 23 anos, foi muito infeliz ao aceitar um contrato de serviço para soldar um tanque de gasolina, já velho, encontrado em um terreno baldio. Depois da manutenção inicial e de pintar a peça, Fagner foi aplicar a solda. Acabou provocando uma tremenda explosão que o fez "voar" por cerca de 30 metros. Ele foi cair sobre um telhado, já morto. Teve o corpo parcialmente mutilado. Um colega de trabalho, identificado como Alisson, saiu com graves ferimentos e está internado no Hospital Regional de Tucuruí, onde corre risco de morte. Fatalidade foi na manhã desta sexta-feira (11), no município de Breu Branco, situado à 30 quilômetros de Tucuruí, sudeste do Pará. A polícia abriu inquérito para apurar o fatal acidente. (Com informações de Antônio Barroso)


LEIA NOTÍCIA COMPLETA NA EDIÇÃO DESTE SÁBADO DO JORNAL OPINIÃO


Raimundo Fagner ficou com o corpo mutilado - Foto: Antonio Barroso

PLENA LUZ DO DIA

   Por volta das 13h de hoje (11), Wiglisson Oliveira Souza, 26 anos, foi morto a tiros de revólver em plena via pública, bem na esquina da avenida dos Gavião com travessa Baía, bairro das Laranjeiras. Os tiros que pipocaram no meio da rua interromperam o almoço de muita gente, que correu para ver o que estava acontecendo. A vítima, também conhecida como "Gordo", estava estendida na calçada de uma bar, no meio de uma poça de sangue. Testemunhas garantem que um casal, que estava em uma moto Titan, preta, executaram o rapaz que, segundo informações, "gostava de mexer no alheio". O piloto, uma pessoa morena que não usava capacetes, deus os tiros. Na garupa estava uma mulher, clara, usava vestido amarelo bem curtinho. A polícia ainda não sabe os motivos para o crime, que está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH) da Delegacia do Núcleo Cidade Nova.


Morte de "Gordo" foi testemunhado por várias pessoas