domingo, 25 de março de 2012

OPERAÇÃO EIRENE É ASSIM: TRUCULÊNCIA TOTAL

     Na noite do último sábado (24), uma equipe do Grupamento Tático da Polícia Militar (GTPM) deu um exemplo dos mais deprimentes de como uma força de segurança pública não deve agir.

     Revestidos de truculência e amparados do absurdo do abuso de autoridade, policiais literalmente chegaram em espaço púbico da Nova Marabá, com o único intuito de constranger.

     Como constrangeram às várias pessoas que se encontavam no recinto.

     Empunhando fuzis e metralhadoras, pistolas e todo um arsenal digno de adentrar nos morros cariocas, a ordem foi taxativa:

     “Todos mãos pro alto e encostem na parede”.

     Uma cena digna daqueles filmes de operações policias.

     No local, devidamente consciente de seus deveres e direitos, a jornalista Tina Santos contestou a maneira de abordagem da turma do Tático.

     Foi o bastante para ser agredida fisicamente; ameaçada de prisão; ameaçada de ser algemada, e outros absurdos mais.

     Como cotinuou a protestar, foi manietada por trás.

     Do tipo que a polícia está acostumada e gosta de agir contra bandidos.

     Mas com a Tina teve um diferencial.

     A ação truculenta pelas suas costas foi tão violenta, que:

     A Jornalista teve o braço direito fraturado.

     Isso mesmo: quebrado.

     E, por pouco, ela não sofre uma fratura exposta.

     O pôster já teve acesso ao raio X do braço da profissional.

     Coisa feia de se ver.

     O nome do militar que fez isso?

     Cabo V. Fernandes.

     O nome do comandante de tudo isso, o pôster ainda falta confirmar. 

     Caso testemunhado por várias pessoas.

     Mesmo com o braço quebrado, a jornalista Tina Santos ainda correu o risco de ser algemada.

     Truculência, violência policial, abuso de autoridade,covardia, ainda são adjetivos amenos para descrever o lamentável episódio.

    Com a palavra, o comando do 4º BPM.    

    

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