Se é verdade o que se comenta por aí, de que João Galvão teria tido o nome cogitado para assumir o comando técnico do Paysandu, logo após a queda de Edson Gaúcho, então há de se presumir que o presidente bicolor, Luiz Omar Pinheiro, enlouqueceu de vez.
Mas, vindo de Omar, tudo se pode esperar.
Ele que vem fazendo uma administração das mais conturbadas à frente do campeão paraense, ao ponto de ter atolado o clube em dívida milionária e, sistematicamente, vem atrasando os salários dos jogadores.
A última dele, é que está querendo trocar um jogador do elenco principal por cadeiras velhas, de um estádio lá do sul do País.
Coisa de paranóico.
Mas, mesmo assim, é de se duvidar que o presidente sequer tenha mencionado o nome de Galvão, “técnico” que todos os anos é execrado pela torcida aguiana, diante dos tantos fracassos do time nas competições que têm participado.
O único feito do “professor”, até agora, foi levar o Águia a um vice-campeonato paraense, mas, dizem, quando pegou o time montadinho, deixado por Víctor Jaime.
De lá pra cá, só fracasso. O que não credencia Galvão a treinar qualquer outro time de renome, com exceção do próprio Águia, onde está entranhado por forças estranhas.
Aliás, há dúvidas sobre a suposta lembrança do nome de Galvão para a Curuzu.
Nenhum órgão de Imprensa de Belém noticiou tal interesse. E, não seria fato para passar em branco.
Aliás, já se comenta até, em Marabá, que o tal do “convite” teria sido plantado por asseclas do próprio Galvão.
É que, com o Águia em inatividade, o “Bocão” está meio fora da mídia.
Galvão, amanhã, na visão hilária de Pedro Neto, no seu cada vez melhor O Resto do Iceberg |
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